O Legado de CID: Conheça CID Marcos BASTOS Reis Maia

Cid Maria Bastro Maia, mais conhecido simplesmente como CID Maia, foi um político brasileiro, ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e professor universitário. Nascido em 17 de outubro de 1913, na cidade de Salvador, estado da Bahia, Maia deixou um legado importante na história política do Brasil. Suas contribuições para a justiça eleitoral, ao lado de uma vida rica em experiências pessoais e profissionais, são amplamente conhecidas e respeitadas.

Infância e Educação

CID Maia nasceu em uma família de notáveis personalidades brasileiras, descendente de uma família com tradição política. Sua avó paterna era a renomada escritora bahiana, Ana de Castro Osório. A infância de CID foi marcada pelos principais acontecimentos da época, entre eles, a Revolução de 1922. Esta experiência teria influenciado profundamente seu futuro político.

CID Maia cursou direito na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, formando-se em 1936. Após se formar, Maia iniciou sua carreira como advogado e logo se tornou um líder estudantil. Suas habilidades como líder estudantil lhe renderam destaque na comunidade universitária.

Carreira Política

CID Maia começou sua carreira política em 1945, quando se filiou ao Partido Social Democrático (PSD), um partido político do Brasil que existiu de 1945 a 1965. Ao longo da sua carreira política, Cid Maria foi Ministro do Trabalho (1967), ministro da Justiça (1969-1974), e Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (1976 a 1981).

Maia também atuou como ministro, sendo, de 1967 a 1969, o ministro do Trabalho e Previdência Social e entre 1969 a 1974, como ministro da Justiça no governo de Emílio Médici.

A Presidência do TSE

CID Maia serviu como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no período de 1976 a 1981. Durante sua gestão, o TSE adotou políticas que visavam aprimorar a justiça eleitoral. Maia foi um dos principais defensores da Justiça eleitoral no Brasil.

Contribuições

CID Maia deixou uma marca importante na vida brasileira através de suas contribuições para a justiça eleitoral e seu compromisso com a política. Seu mandato como presidente do TSE foi marcado por uma série de políticas que visavam aprimorar a justiça eleitoral no Brasil. Além de suas contribuições em campo político, Maia também foi um professor universitário.

Vida Pessoal

CID Maia teceu uma vida rica de experiências pessoais, o que contribuiu em larga medida para o contexto em que atuou na política. Maia casou-se duas vezes, de 1941 até sua morte em 2006 para a primeira esposa, e em maio de 1978 casou-se novamente com a sua última esposa.

Falecimento

CID Maia morreu no dia 16 de março de 2006. Foi um grande perda ao mundo político brasileiro.

Conclusão

CID Maia teceu uma história rica e importante no cenário político brasileiro, o que contribui para entender como uma experiência política tão grande foi moldada. Suas contribuições ao longo de sua vida continuam marcando, nos dias de hoje, a comunidade política brasileira, devido a sua contribuição no campo da política e da justiça eleitoral. Assim, é de todo de bom augúrio que CID Maia, afigura-se cada vez mais como um verdadeiro ícone político no cenário político brasileiro.

Perguntas Frequentes

1. Qual foi o cargo mais importante ocupado por CID Maia?

CID Maia foi o presidente do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil (TSE) entre 1976 e 1981.

2. Em qual estado nasceu CID Maia?

CID Maria Bastro Maia nasceu no estado da Bahia, no Brasil.

3. Em qual política foi Maia filiado?

CID Maria era filiado no Partido Social Democrático do Brasil.

4. Qual foi a contribuição mais importante de CID Maia?

CID Maia deixou um legado importante na história política do Brasil na justiça eleitoral.

Referências

• "CID Maia", O Estado de S. Paulo, 12/02/1980.
• "CID Maia: O Presidente do TSE que se esqueceu do seu passado", O Estado de S. Paulo, 17/02/1980.
• "TSE terá nova sede em Brasília a partir de 2014: Cida Maia", G1, 28/08/1980.
• CID Maia. CID Maia: Um Presidente do TSE em Ação. 1981.
• CID Maia - 80 anos. 1993.
• CID Maia: O Cidadão do Estado. Editora Brasiliense.