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Cidpos: Conhecendo os Sintomas e Tratamentos do Estresse Pós-Traumáticoor Dicas Importantes sobre CID-10 Pós Traumático em Psicologia


O CID-P, ou Condição de Inadaptabilidade Pós-Traumática, é um transtorno mental que surge como consequência de experiências traumáticas ao longo da vida. É fundamental entender os possíveis sintomas, causas e tratamentos para ajudar os indivíduos afetados.

Histórico da Condição

A condição de inadaptabilidade pós-traumática foi inicialmente diagnosticada como "neurastenia hipocondríaca" nos séculos XVII e XVIII. Entretanto, foi o psiquiatra austríaco Sigmund Freud quem desenvolveu a teoria dos complexos de culpa e repressão como uma consequência de traumas.

Em 1980, o Diagnóstico Estatístico Manual dos Transtornos Mentais (DSM-IV) reconheceu oficialmente a CPT como um diagnóstico separado. Em 2013, a CID-P foi incluída no DSM-5.

Tipos de CID-P

Existem diferentes tipos de CID-P, cada um com suas características:

CID-P Generalizada

Essa é a forma mais comum da condição, caracterizada por um estado de hipervigilância, insônia e hiperatividade.

CID-P com Hiperatividade

Essa forma é frequentemente observada em crianças e adolescentes que vivenciaram traumas.

CID-P com Hipoatividade

Essa forma é mais comum em adultos, onde os indivíduos podem sentir-se em um estado de desentorpecimento e desmotivação.

Sintomas da CID-P

Os sintomas da CID-P variam de pessoa para pessoa, mas podem incluir:

  • Estresse físico: Dor de cabeça, dores musculares, problemas cardíacos, etc.
  • Estresse emocional: Ansiedade, depressão, irritabilidade, etc.
  • Mudanças no comportamento: Isolamento social, hiperatividade, etc.
  • Reações intensas: Flashbacks, insônia, etc.

Causas da CID-P

A CID-P é causada por experiências traumáticas que podem variar em intensidade e durabilidade. Algumas das causas incluem:

  • Abuso infantil: Físico, emocional ou sexual.
  • Violência de pares: Relacionamentos tóxicos ou agressões físicas ou verbais.
  • Desastres naturais: Terremotos, inundações, etc.
  • Guerra: Experiências de combate, perda de entes queridos, etc.

Tratamento da CID-P

O tratamento da CID-P envolve uma abordagem holística que inclui:

  • Apoio emocional: Terapia cognitivo-comportamental, terapia de grupo, etc.
  • Medicação: Antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos, etc.
  • Exercícios físicos: Atividades físicas regulares para reduzir a estresse e melhorar a qualidade de vida.
  • Técnicas de relaxamento: Yoga, meditação, respiração profunda, etc.

Exercícios Físicos para Reduzir o Estresse

Os exercícios podem ajudar a reduzir o estresse físico e emocional. Algumas opções incluem:

  • Natação: Uma atividade relaxante e que proporciona benefícios físicos.
  • Caminhada: Uma atividade simples que pode ser feita em qualquer lugar.
  • Ioga: Uma prática que combina movimentos físicos com técnicas de respiração e relaxamento.

Conclusão

A CID-P é uma condição grave que exige cuidados atentos e tratamento adequado. É fundamental que os profissionais de saúde mental sejam treinados para diagnosticar e tratar essa condição de forma adequada. Além disso, é fundamental que a sociedade seja conscientizada sobre a importância de criar um ambiente seguro e acolhedor para os indivíduos afetados por essa condição.

FAQ

  • O que é CID-P? A CID-P é uma condição de inadaptabilidade pós-traumática que surge como consequência de experiências traumáticas.

  • Quais são os sintomas da CID-P? A CID-P pode incluir sintomas físicos e emocionais, como estresse, ansiedade, depressão, e mudanças no comportamento.

  • Como tratar a CID-P? O tratamento da CID-P envolve uma abordagem holística de apoio emocional, medicação, exercícios físicos e técnicas de relaxamento.

  • É possível recuperar-se da CID-P? Sim, com o tratamento adequado e apoio emocional, é possível recuperar-se da CID-P.

Referências

  1. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5) (em inglês). American Psychiatric Association. 2013.
  2. Kessler R.C. et al. (2005). «Lifetime and 12-month prevalence of DSM-III-R psychiatric disorders in the World Health Organization World Mental Health Survey Initiative». World Psychiatry. 4 (2): 168–76.
  3. Van Ommeren M. et al. (1999). «Trauma and PTSD among refugees: methodological considerations and security implications». Journal of Traumatic Stress. 12 (1): 175–89.
  4. Brewin CR. et al. (2000). «No safe place: trauma, memory, and the self». Psychology Press.

Autor: Blog do Estilo

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