Atualizado em
Entenda a Colecistopatia Calculosa Cid: Sintoma, Causa e Tratamento
Coelhocistéctomia em Cuidados Intensivos - Uma Abordagem para o Paciente com Coletor de Pedras
Introdução
A colecistopatia calculosa é um dos principais problemas relacionados ao sistema biliar e afeta milhões de pessoas em todo o mundo. A colecistite crônica, causada por pedras no bálano vesicular são comuns e tratados através da coelhocistéctomia, procedimento cirúrgico para remover o colecistes. Embora seja uma cirurgia simples e comum, requer um manejo seguro de cuidados intensivos em pacientes sérios ou riscos. Este artigo discute os cuidados intensivos no Hospital durante a coelhocistéctomia em pacientes sérios ou riscos, visando proporcionar uma abordagem eficaz para esse procedimento.
Fisiopatologia
A formação de cálculos biliáres é causada por uma combinação de fatores, como:
- Alterações na composição do suco biliar, tornando-o mais propenso à formação de cálculos
- Retardo do trânsito biliar, que permite que o suco biliar permaneça por mais tempo no colecistus
- Infecções de repetição, que inflamam e causam danos ao colecistes
- Deformidades anatômicas, que restringem o espaço e facilitam a formação de cálculos
Cuidados Intensivos para Pacientes com Colecistopatia Calculosa
O manejo dos cuidados intensivos é crucial para pacientes com colecistopatia calculosa, especialmente quando há riscos associados, como:
- Pacientes idosos com múltiplas comorbidades
- Pacientes com doenças cardiovasculares e/ou renal crônica
- Pacientes com obesidade e/ou problemas respiratórios crônicos
Análise do Risco para Intervencão Cirúrgica
Coelhocistectomia é indicado para os pacientes a seguir:
- Quem possui dor crônica
- Quem possui colecistetome crônica e infecção
- Quem apresentam obstrução biliar ou choque obstrutivo.
Manejo Perioperatorio em Pacientes com Doenças Sistêmicas
Cinco medidas devem ser tomadas para reduzir a ocorrência de sensibilidade ao óleo de arrá de acordo com o estudo de M. F. et al, 2015 :
- Manejo da dor: Utilizar analgésicos eficazes para controle da dor, especialmente os medicamentos NSAID, que tem benefício antiinflamatório.
- Mobilização: Fazer o paciente levantar da caminha em dias consecutivos para a reduzir o risco de embolia pulmonar.
- Reposo: Deve ser utilizado reposo para pacientes que apresenta coelhecistite aguda.
- Eletrocauterização: Para evitar a complicação da operação de choque obstrutivo.
- Sujeira cirúrgica: Manter o ambiente hígenico para reduzir o risco de infecção operacional.
Pré e Pós-Operatório
Preparo para a Coelhecisteectomia
- Diagnóstico e plano de tratamento: Realizar diagnóstico precisa e planejar o tratamento de acordo com a necessidade do paciente.
- Exames pré-operatórios: Fazer exames para avaliar a condição geral do paciente e identificar potenciais complicações.
Manejo Pós-Operatório
- Avaliação clínica: Realizar avaliação clínica frequente para monitorar a recuperação do paciente.
- Tratamento paliativo: Propor tratamento paliativo para controlar a dor e reduzir o risco de complicações.
Tratamento da Coelhecistite Aguda
- Métodos conservadores: Tratamento conservador para tratar a coelhecistite aguda, com reposo e medicamentos NSAID.